"DEMOCRACIA É A ARTE DE ADMINISTRAR OS CONTRÁRIOS E DE CONVIVER, RESPEITOSAMENTE, COM AS DIFERENÇAS". Luiz Carlos Nemetz.

domingo, 28 de janeiro de 2018

LULA CONDENADO



AMIGOS

Lula foi condenado há 12 anos e 1 mês por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do Triplex do Guarujá (SP).
A condenação se deu por ter perdido o FORO PRIVILEGIADO.

Ah, este "grande artificio" que garante a imunidade de TODOS ELES.

Por isso a luta insana  para se reelegerem,  para não perderem a "boquinha" que tanta vantagem lhes dá. Mas, principalmente,  por terem a certeza de que não serão julgados enquanto permanecer este ABSURDO, pois quem os julga é o STF e aí,  meus amigos, todos nós sabemos, o furo é mais embaixo.

Tenho acompanhado nas redes sociais os comentários sobre o assunto. O pessoal pedindo a condenação de AÉCIO, JUCÁ, RENAN, TEMER, etc.... uma série de políticos, a maioria envolvidos em corrupção, delatados pelo pessoal que está preso na operação Lava Jato.

Eu sou um eterno otimista e quero um BRASIL melhor para nossos netos, e falo em netos porque esta limpeza vai demorar. 
O processo é lento  e passa por nós também.
Sim!!! Nós podemos mudar esta situação!

De que maneira?????

ATRAVÉS DO VOTO - NÃO REELEGENDO NENHUM DELES. 

Enquanto estiverem escudados, por esta aberração, serão  IMEXÍVEIS, como diria aquele famoso Ministro de anos atras.  
Não vote em branco, nem anule seu voto. A mudança passa por nós.
Você perguntará - mas não é tudo farinha do mesmo saco?????

Sim, infelizmente!!!!!

Na situação atual a grande maioria.
Mas se pesquisarmos bem vamos achar alguns deles, poucos é verdade, que não foram citados em delações nem constam em nenhuma lista de denúncias. 

Além do mais, tem gente NOVA  se candidatando.

Então, vejam bem :


QUEREMOS TODOS ELES NA CADEIA ????

VOTE CONSCIENTE, NÃO REELEJA NINGUÉM.

Abraço
Paulo Coimbra
Janeiro/2018
















segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

CRISTO NA ARTE E NO CORAÇÃO


AMIGOS,
comecei a ler o livro NAS PEGADAS DO MESTRE. e me deparei com um texto muito interessante que quero dividir com vocês.
"Cristo na arte e no coração."
"A figura do Mestre é intraduzível. 
Não há pincel por mais privilegiado que seja, capaz de a reproduzir.
A arte consiste em copiar a natureza. A natureza de Jesus transcende a tudo que se conhece na terra.
Imagine:
- a doçura da criança ao lado da profundeza do sábio;
- a humildade do simples aliada a fulguração do gênio;
- a candura da donzela a par da austeridade de um juiz integérrimo;
- as blandicias  das mães extremosas confinando com a firmeza de uma vontade varonil;
- a personificação da justiça culminando na encarnação do amor, e tereis a imagem do Filho de Deus.
Existem várias imagens retratando a figura do Mestre.
Cristo no Horto;
O Cristo de Velasquez - Cristo na cruz;
O Cristo de Limpias - Cristo em agonia.
É o Cristo morrendo, despedindo-se do mundo com o consumatum est.
Painel tétrico! Jamais minha alma sentiu o Cristo assim. Nunca meu entendimento concebeu o Mestre em tal atitude. É o Cristo morrendo como ele não podia ter morrido. No entanto, poderão objetar: Jesus foi crucificado, foi um mártir que sucumbiu no patíbulo infamante. Sabemos de tudo isso; mas que nos importa, uma vez que não é esse o JESUS que nos fala na alma."

Normalmente os quadros de Jesus expressam na imagem de seu rosto toda a dor, sofrimento e agonia que sofreu.
A parte que me fez pensar e repassar a vocês foi este final onde fala sobre o Jesus que temos na alma.
O texto segue adiante e comenta que toda vez  que apelamos a Cristo, quando invocamos sua presença,
quando oramos a ELE, não é o moribundo que se debate num sofrimento insano.
Como você sente o Cristo?
Crucificado? Com uma coroa de espinhos na cabeça.?
Sangrando?
Morto?
Pelo menos nos poucos momentos de intimidade que tenho com ELE, eu o vejo redivivo, como a definição de amor, bondade, sabedoria, luz, graça e poder.
Eu o vejo como um PAI generoso, que nos acalma o espirito, arrefece nossos sentimentos.
UM SALVADOR.

Grande Abraço
Paulo Coimbra
Janeiro/2018

OBS:  As partes em negrito são citações do livro.

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