QUARENTENA OU VOLTAR AO TRABALHO

Amigos.

Estamos vivendo um momento muito complicado.

Um vírus causando medo e a imprensa causando terror, divulgando diariamente o número de mortos, sem divulgar a quantidade de pessoas que se curaram.

A população está com medo. Na verdade não sabendo como agir.

Parar tudo?

Continuar trabalhando, para manter não só a economia, mas também nossa subsistência?

Leio nas redes sociais as mais diversas opiniões.

Uns preocupados com a saúde querendo ficar confinados.

Outros achando que dá para voltar a trabalhar, com os mesmos cuidados, tanto pessoais, quanto com seu grupo de risco,  idosos e crianças.

Só gostaria de salientar que quem esta em casa e acha que não devem voltar a trabalhar, com o argumento de que a vida é mais importante que o dinheiro, realmente a vida é mais importante, mas não esqueça que você está em casa defendendo a paralisação, mas seu dia dia a não está sendo afetado.

A padaria, a farmácia, o mercado, o  armazém perto da sua casa está funcionando e você consegue comprar coisas necessárias para sobreviver.

Você tem condições de estocar alimentos, seguir comprando, por algum tempo, e manter o sustento para sua família.

Até quando?  

Mas e depois? 

E quem não tem condições de fazer isso?

Quem trabalha de dia para comer de noite?

Teremos um caos instalado no país com consequências  e resultados negativos bem maiores que o desse tal coronavírus

Uma pergunta?

Você é a favor da paralisação assim como está?

Tendo o suficiente para o dia a dia,  com médicos, bombeiros, enfermeiros, garis, policiais, caminhoneiros, todos eles trabalhando para seu  conforto, para que sua situação não piore?

Ok? 

Tá bom assim?

Então pense comigo!!!

Como seria se estes profissionais  parassem?

Afinal, conforme você pensa, temos que preservar a vida em primeiro lugar.

A deles também é valiosa, tanto quanto a sua.

Ou não?

Então, meus caros, vamos repensar e quem sabe, aos poucos, o país volta a trabalhar com todos os cuidados necessários.

O que acham?

Grande abraço.

Paulo Coimbra.

Março/2020